Pin.Kamikaze

About me... about it all*

Mostrando postagens com marcador filmes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador filmes. Mostrar todas as postagens
Tá. Eu não sei se eu estava de mau humor, ou se estava com muita fome, ou se a vontade de ir no banheiro durante o filme estava grande demais. Mas... é. O filme é ruim. Ruim. com erre-maiúsculo. Não sei nem quem culpar além de mim mesmo... Mentira. O filme é como uma escada rolante em direção à uma parede, isto é: é chato, não adianta correr, e a velocidade incomoda. A atuação da Reneé incomoda do começo ao fim, não sei... acho que na minha imaginação feliz e juvenil, eu ainda a vejo como a gordinha Bridget Jones. Também não me desse lá a menininha... a ex-Lana Lang versão mirim da "super" série Smallville... pagando de malvadinha. Enfim... pra quem não vai assistir, é só selecionar a próxima linha:

Os pais de verdade tentam matar ela, a menina era um demônio realmente, e a Reneé matal ela no fim. Fim.

O mais bizarro-louco-insano foi de essa semana ter saído na mídia o caso da Procuradora aposentada Vera Lúcia. Abre aspas: "(...) o que desejo expor aqui é a minha visão, observação do ocorrido e pude ter a convicção da Sra. Vera Lucia pertencer a religião satânica, onde creio ser este o motivo da adoção: o sacrifício da criança. Sei que isso parece um absurdo, mas (…) a Sra. Vera Lucia possuía muitos vudus e bonecos com rostos desfigurados. A presença de duas pessoas na casa era constante, entre elas a de cabeça raspada me alertou por ser mulher e este ato é praticado aos que fazem parte deste ritual (...) Na mesa haviam cartas e um punhal, que neste ritual significa: sacrifício, morte. Creio que T. foi escolhida para ser oferecida em sacrifício a esta seita. A intenção da Sra. Vera era de matar a criança, rituais eram feitos na casa, como banhos de canjica, e a criança não podia ter contato com a água’." . Fecha aspas.  #TENSO

Oi? O que está havendo com as famílias do nosso mundo? Fica aqui a reflexão-crítica-temor.

O que é o que é? Um bando de cangurus e azuis subnutridos correndo pelas florestas da Austrália e vivendo em torno de um baobá? É o povo Na'vi.

Bom filme. Melhor ainda em 3D. Só não levem aquele copão de coca-cola 700ml pra sala. O filme é longo(2 horas e 46 minutos de duração), que você só percebe mesmo se tiver que sair no meio da sessão pra ir no banheiro.

Mas vou logo avisando: Pra quem espera um filme sentimentalóide como foi Titanic, ou cheio de ação como em toda série de Exterminadores do Futuro, o James Cameron surpreende. Levanta uma questão bacana: Até onde o homem pode chegar por dinheiro? Você trocaria o ar que respira por alguns bilhões? Enfim. Deixo essas questões com os eco-chatos que também devem assistir esse filme.
Idéia de filme genial, realmente genial, mas assim, num desbanca alguns clássicos da animação, com Shrek (o primeiro, claro) ou Os Incríveis, ou Procurando Nemo. Fazer o quê? Clássicos são clássicos.

Filme muito bacana que dá espaço pra continuação, acho que fora o roteiro ruim, porém ideal para o publico infantil, o que mais deixou a desejar foi o pouco elenco de montros e o que mais agradou foi a Ginórmica, Susan Murphy (Reese Whiterspoon), pobre mulher que no dia do próprio casamento sofreu um pequeno acidente de queda de meteoro na cabeça que a fez sofrer mutação e lhe deu vitiligo.
Quando você baixa um filme da internet que se diz legendado, você não se preocupa com a legenda. Pois temam, se preocupem com a legenda meus caros companheiro, nada deixa um filme ruim pior do deveria ser do que uma legenda ruim.

Onde estão os valores familiares minha gente, no filme, o filho do casal separado, onde o marido se descobriu gay, é obrigado a ver a mãe se destruindo em bebida, pelada 24h e ver seu pai, antigo heroi do futebol, transando com outros cara ou trocando papos sobre caras gatos nos filmes?

Não é que eu não goste de filmes trágicos, mas algo tão mal escrito e feio, com cenas de nudez decadentes não me conquistam. O filme merecia uma direção melhor.

Não vou dizer que o filme é ruim... Mentira! Vou dizer sim.

O filme é ruim.

Essa foi a primeira "gay sequel" que eu vi, e como Perez Hilton mesmo diz no filme: "... só serve pra trazer a má fama que nós gays temos...".
Estamos o tempo todo em colisão, encostando uns nos outros tentando aprender a a nos encontrar. Tudo é possível. O esteriótipo das danças é a coisa mais linda e verdadeira do mundo. É preciso dois para um verdadeiro espetáculo... Dois pra lá, e dois pra cá. um botão e uma peça. Uma peça e um botão. O botão pode ser pequeno e parecer e inútil, mas é o que sustenta toda a peça. A peça sem o botão é um pedaço mal humorado de existência, carregada pelas mãos de Deus sem destino.

E Deus está o tempo todo nos lembrando que temos sorte em estarmos vivos. Independente das tempestades, quando chegamos perto do fim temos que perdoar. A vida já é suficientemente dura sem isso. Feliz ano novo. Luas azuis. Céus de caramelo. Sóis vermelhos. Estrelas brancas. Nebulosas e buracos negros super-massivos. E eu quero uma colcha enorme de retalhos exatamente com essas cores. E eu quero me lembrar pra sempre de como somos agora